A Copa e a rebeldia (com ou sem) causa – parte 03/03

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Continuando a análise…

Do limão, a limonada. O velho ditado diz muita coisa para este contexto. Ou, de outra máxima: “se não é possível lutar contra o inimigo, junte-se a ele”. Portanto, vamos tratar de transmitir uma imagem melhor do Brasil para o mundo.

Temos problemas, sim, é fato. Somos um país em construção, motivo pelo qual as transformações, abruptas ou não, devem fazer parte deste desenvolvimento histórico. Também não estou propondo que joguemos tudo para debaixo do tapete, tampouco querendo justificar o que se chama como “gasto excessivo com os megaeventos” como fundamento para desvios ou atendimento àquilo que se classifica como prioritário em um governo (saúde, segurança e educação), pois ali gerimos muito mal os recursos também.

O que quero dizer é: já que a Copa está aí e pouco fizemos para ou tirá-la do Brasil (de 2007 a 2011, quando ainda não tínhamos iniciado a todo vapor as megaconstruções) ou ajudarmos para o seu pleno aproveitamento no sentido de desenvolver tanto o futebol nacional quanto áreas correlatas e suplementares; que consigamos minimamente tirar algo de positivo do que ainda resta, até julho de 2014.

Não será incentivando a não vinda de turistas estrangeiros que contribuiremos para um país melhor. Muito menos incentivando a não entrega da Copa como a solução para todos os nossos problemas…

Aos bons, que querem um país melhor, que se candidatem nas próximas eleições, que terão (pelo menos) meu voto. Aos que não querem se envolver politicamente, que protestem na urna ou que façam protestos / denúncias / reclamações em fóruns qualificados, com efetiva apuração de fatos.

Apenas desta maneira é que vislumbro a conquista de grandes e positivas transformações!!!

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