Ainda as competições

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Há 20 dias escrevi aqui neste espaço sobre as movimentações em torno da estruturação das competições do futebol brasileiro, indicando que o crescimento projetado deve ser orgânico ao longo do tempo.

Ontem (terça, 12-ago-2014) me deparo com a notícia de que o CRAC, de Goiás, irá desistir da Série C do Campeonato Brasileiro após a disputa de dez jogos, metade do torneio (http://globoesporte.globo.com/go/noticia/2014/08/crac-anuncia-desistencia-e-abandona-serie-c-por-problemas-financeiros.html).

O caso é mais um alerta para compreendermos o estágio de maturidade das disputas de Campeonato Brasileiro além das Séries A e B. As principais divisões estão consolidadas, necessitando, naturalmente, de ajustes para se tornar um produto melhor e economicamente rentável, além, é claro, da melhoria da gestão da grande maioria dos clubes que disputam tais competições.

As propostas para melhoria do calendário são salutares e necessárias. Mas não podem desconsiderar o impacto financeiro que pode causar na estrutura do futebol nacional. São poucas cidades no país capazes de sustentar uma equipe de alto rendimento, com salários competitivos, ao longo do ano. A questão não é somente esportiva. É gestão, economia e matemática.

Para ser aplicável, este debate deve passar a ser racional!!! Sem mais… 

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