As primeiras lições da Copa

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Apesar de todos os folclores que se propala em torno da FIFA relacionados à Copa, sua imensa lucratividade e seus desmandos sobre a soberania nacional – alguns até verídicos, outros tantos que mais se assemelham a lenda urbana ou oportunismo de terceiros que buscam aparecer indevidamente –, temos que destacar e aprender com a gestão de um evento de excelência que nada mais faz do que proteger a sua marca e as marcas que compartilham com ela a sua presença na Copa:

1) O Cenário: mesmo favorecidos pelas modernas arenas construídas para a Copa, a transformação e a padronização dos estádios permite a criação de um ambiente único que facilmente remete a identificação ao evento. Parece simples mas não é. E vê-se como faz toda a diferença – basta ver as mesmas arenas em atividade em outras competições locais como a atmosfera que é criada é de fato distinta.

2) Os Patrocinadores: pela lente das câmeras percebe-se o cuidado com as marcas dos patrocinadores em painéis de LED de alta definição, que contribuem tanto para a visibilidade destes como a sua integração ao cenário, como comentado no item anterior. Isso torna a comunicação do patrocinador menos agressiva por não “poluir” visualmente o ambiente. Fora das lentes, a participação ativa das marcas na recepção aos torcedores antes da sua efetiva entrada no recinto esportivo com tendas temáticas, entretenimento (ainda que simples – como o Itaú, que montou uma espécie de salão para pintura do rosto dos torcedores com as bandeiras das respectivas seleções – mas que chamam a atenção do público) e lojas com produtos licenciados. Plenamente passível de aplicação dentro da nossa realidade com o intuito de aproximar os patrocinadores do consumidor.

3) O Tempo: o respeito aos horários, tanto de início quanto de intervalo das partidas, assim como a execução dos hinos nacionais, são tão simples mas que fazem uma enorme diferença para quem consome o produto.

Que estes aprendizados, resumidos sinteticamente em três, apesar de haverem tantos outros, sejam minimamente absorvidos para a continuidade futura das atividades do futebol no Brasil. 

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