Cent’anni, Palestra. Obrigado, Palmeiras
Nem sempre somos os melhores. Mas, como sempre somos palmeirenses, é mais fácil ser o que somos. Insuportáveis. Insuperáveis para o Palmeiras e para os outros
Nem sempre somos os melhores. Mas, como sempre somos palmeirenses, é mais fácil ser o que somos. Insuportáveis. Insuperáveis para o Palmeiras e para os outros
Não me parece o treinador ideal. E mesmo o meu “ideal” ainda está longe do necessário
O importante é ser um pai presente para ensinar a perder como Robben. Importa é também saber ganhar como Podolski e ainda se divertir com o filho
Vergonha não é perder. Vergonhoso é não saber perder. Ainda mais quando não se está em campo e em jogo para ser derrotado
Ninguém no time que não está bem chora só por cobrar um arremesso lateral. Chora quando acha que precisa
Atacante, meia-atacante, técnico, inteligente, sabia se colocar dentro e fora da área e do campo
A chaga de Marinho pela vida pós-bola cobrou preço. Viveu como jogou. Jogando-se. Desafiando. Não ficando preso. Soltando-se
Para o bem dos corintianos, para o mal dos adversários, Itaquera não é logo ali. É bem longe daqui
Estará tudo mais pacífico. Harmonioso. Menos vivo. Menos humano. Menos corintiano
Ele era o esporte. Qualquer esporte.Sem bordão. Apenas emoção
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