Posse de bola ou “toque de bola”?
O futebol brasileiro é um gigante adormecido que precisa despertar para um jogo tático mais bem jogado dentro das quatro linhas
O futebol brasileiro é um gigante adormecido que precisa despertar para um jogo tático mais bem jogado dentro das quatro linhas
Trabalhar o jogo em todos os âmbitos sob perspectiva da complexidade sistêmica é conceber o universo de táticas individuais, grupo e coletivas como responsáveis mutuamente pelos fenômenos de campo
Jogadores, responsáveis pelas tarefas em campo, deveriam ter as responsabilidades que lhes cabem, em espaços e funções de um modelo de jogo que transcende a importância das individualidades
Após oito anos em cargos de gestão em departamentos de base e profissionais de clubes brasileiros, Ricardo Drubsky voltou à área técnica de campo. E agora é colaborador da Universidade do Futebol
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