Hegemonia flamenguista?!

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Time ganha jogo, elenco ganha campeonato. Clichê, velha máxima do futebol, mas que traz algumas verdades. E o Flamengo que já era forte em 2019 virá ainda melhor para 2020. No futebol nada é garantido. Títulos são conquistados por diversos fatores. Porém, o caminho da vitória passa por um elenco robusto. E a diretoria flamenguista tem reforçado de maneira pontual o seu já qualificado elenco.
Todos conheciam de cor e salteado os onze titulares do técnico Jorge Jesus. O time que perdeu do Liverpool na final do Mundial de Clubes tinha os preferidos e escolhidos do português. Alguns reservas entravam sempre, como Diego e Vitinho. Mas ao olhar para o elenco rubro-negro eu ainda sentia falta de algumas outras peças. Repito, para deixar claro: com o time que terminou o ano passado, o Flamengo seria favorito a tudo neste ano. Só que com as peças contratadas na janela deste ano as probabilidades de sucesso aumentam ainda mais.
Michael e Pedro Rocha vão dar opções ofensivas que o time de 2019 não tinha. Thiago Maia será muito mais útil do que foi Piris da Motta – apesar das características de ambos não serem exatamente as mesmas. Gustavo Henrique é mais jogador do que Rodolpho – vou além, é questão de tempo para o ex-zagueiro do Santos ser titular no lugar de Pablo Marí.
Detesto falar em hegemonia no futebol brasileiro, porque sei do cunho político que todo clube carrega. Basta olharmos para como o diretor Paulo Pelaipe saiu do Flamengo para notarmos que o atual campeão brasileiro não foge a regra. Alguns palmeirenses nessa mesma época do ano passado acharam que o clube teria essa tal hegemonia por aqui e deu no que deu…discordo até mesmo da linha flamenguista de vender jovens jogadores da base para repatriar veteranos…
Mas mesmo com todo esse cuidado que tenho para projetar o futuro dos clubes brasileiros  é inegável que hoje o Flamengo é a referência e o time a ser batido e seguido (no sentido de deixar lições) não só no Brasil, mas em toda a América do Sul.
 

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