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Marketing Esportivo e, especificamente o do e no futebol, é o tema central desta coluna. No entanto ela não busca tratar exclusivamente seus aspectos teóricos e práticos, afinal o marketing envolve gestão, comunicação, planejamento estratégico, recursos humanos e projetos. Bastante coisa mas, na verdade, por exemplo o que esta coluna julga ser mais importante: envolve método e execução.

Ledo engano pensar que o marketing (ou o seu departamento) irá sanar todos os problemas de receitas do clube, conseguir o “patrocínio master” e fazer a instituição aparecer nos mais diversos meios de comunicação e colocá-la no ranking da “Deloitte” ou na lista de 50 ou 100 mais da “Forbes”.

Blá, blá, blá.

Marketing apenas segue as orientações de uma organização (esportiva), clube ou federação. Se ela está uma bagunça, o “marketing” vai ser bagunçado igual. Se não houver governança, planejamento estratégico, execução através de método, transparência; comunicação, missão, visão, valores compartilhados e explícitos; metas e resultados, o “marketing” vai ser “um cone em campo”.

Foto promocional da Copa União de 1987. (Foto: Divulgação)

 

“Marketing” é área fundamental para qualquer organização, mas precisa estar conectada com todo o clube. E vice-versa, desde os futebolistas até os mais diversos setores de colaboradores. Não se trata de clube-empresa especificamente, mas de qualquer organização – com ou sem fins lucrativos – para realizar, com excelência, aquilo que se propõe a fazer.

Talvez o mais difícil neste processo todo nem sejam os resultados, mas sim estruturar a equipe ideal para obtê-los.

Com tudo isso, nesta centésima edição, quero agradecer a todos os leitores desta coluna que vez ou outra dão uma vista d’olhos por aqui, que compartilham ou não das ideias destas linhas. Sou muito grato pela atenção e tempo dispensados na leitura. 

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 Em tempo mais uma citação que se relaciona com o tema da coluna:

 A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.
Eduardo Galeano, escritor uruguaio (1940-2015)

 

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