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Conceitualmente, o significado de cada uma das palavras que formam o título da coluna desta semana está enraizado na percepção das pessoas sobre o seu modo de vida e o ambiente ao qual esta está envolvida, somado principalmente ao histórico de cada indivíduo, para assuntos de diversas naturezas.

Para a nossa “realidade”, do “país do futebol”, que receberá a Copa do Mundo daqui dois anos, temos dois caminhos muito claros: achar que tudo vai dar errado ou, obviamente, acreditar que muita coisa dará certo. Para os dois cenários, podemos contribuir decisivamente, bastando assumir uma das posições.

E é aí que leio e ouço constantemente comentários sobre uma suposta tragédia anunciada de o Brasil realizar megaeventos. E isso acontece com frequência no meio do esporte, de pessoas que minimamente deveriam se informar para simplesmente tentar defender o segmento de trabalho que escolheram… trabalhar.

É fácil imaginar que se continuarmos repetindo um modelo arcaico de gestão do esporte e de discurso antiquado a respeito do fenômeno esportivo, o tsunami Copa do Mundo passará e deixará tudo como estava antes.

O pessimismo exagerado de algumas pessoas apenas tem reflexo em um antigo conceito de resistência à mudança, bastante comum em quem tem dificuldade em procurar algo novo.

Quando falamos de otimismo, devemos falar de realizações. De enfrentar o novo com novas ideias. De transformar velhos conceitos em conceitos inovadores, que possam gerar mais valias positivas para o segmento como um todo.

Acreditar, por exemplo, que as novas arenas podem ser o pilar para uma mudança radical em tudo aquilo que conhecemos hoje a respeito do marketing esportivo: partindo desde um tratamento diferenciado ao cliente (torcedor) até um melhor relacionamento com patrocinadores, passando por criar um cenário muito mais atraente para os veículos de mídia.

Enfim, o relato é uma reflexão para que passemos a olhar mais para o que há de bom por vir, sendo necessário que a gente trabalhe insistentemente para que perspectivas transformadoras contribuam para o desenvolvimento do futebol no país do futebol.

 

Obs.: o colunista Geraldo Campestrini fará uma breve pausa de três semanas. Nas próximas colunas, teremos a participação do Especialista em Gestão e Marketing Esportivo e Bacharel em Ciência do Esporte, Victor Lima, que apresentará novos temas e discussões para o ambiente da Universidade do Futebol.

Para interagir com o autor: geraldo@universidadedofutebol.com.br
 

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