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Os meses de dezembro e janeiro são um prato cheio para o mercado de especulações e transferências do futebol brasileiro. Os clubes daqui, com maior apetite financeiro para repatriar os craques ante a passageira crise europeia – que já se alastra por mais de dois anos – formam a pauta dos principais meios de comunicação especializados.

Neste fluxo, percebe-se que os clubes têm tratado com um pouco mais de critério as contratações de grandes jogadores. Após a experiência de Ronaldo no Corinthians, um dos fatores que são levados em conta na hora de contratar está o retorno de marketing que o atleta pode oferecer ao longo de seu período no clube.

Assim, poucas (ou nenhuma) "loucura" foi feita até o momento. O jogo de "empurra" de Robinho é um reflexo disto – se em 2010 o jogador veio no "risco financeiro" de um contrato com o Santos, as negociações findaram-se (pelo menos é o que a imprensa tem divulgado até o presente) com outros clubes (e o próprio Santos) nesta janela de transferências pelo alto valor pedido de direitos federativos, luvas e salários.

Trata-se de apenas um exemplo de um novo momento. Se antes a análise era feita tão somente pelo aspecto da possível performance esportiva, sem levar em conta aspectos financeiros e os retornos para o clube, fica evidente que o momento passa por uma análise mais criteriosa de todos os impactos na organização.

Ponto positivo para o ano que se inicia e para os clubes que precisam evoluir em todos estes aspectos da gestão do esporte.

Para interagir com o autor: geraldo@universidadedofutebol.com.br

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