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Corinthians-SP, Mogi Mirim-SP, São José-SP, Penapolense-SP, Grêmio Osasco-SP, Fragata-RS, Paulínia-SP, Desportivo-SP, Portuguesa-SP, União Frederiquense-RS, Red Bull-SP, Atlético-MG, Grêmio-RS, Águia Negra-MS, Ypiranga-PE, SEV-SP, Nova Iguaçu-RJ, Audax-SP, Bragantino-SP, Joinville-SC, Ubaense-MG, Ituano-SP, Bahia-BA, São Paulo-SP, Serrano-RJ, Taubaté-SP, Caldense-MG, Barra-SC, Vasco-RJ, América-MG, Rio Preto-SP, Cabense-PE, Guarani-SP, Guarani-MG, Desportivo-MG, São Bento-SP, Coritiba-PR, Desportiva-ES, Pelotas-RS e Vitória-BA.

A lista acima se refere aos clubes brasileiros que possuem pelo menos um funcionário atualizado em relação às tendências do treinamento em futebol.

Os contatos estabelecidos com cada um dos profissionais destes clubes vão de uma simples troca de cartões de visita numa apresentação pessoal a longas discussões por e-mail ou pessoalmente sobre a aplicação do treino na modalidade.

Seguramente, existem outros clubes espalhados pelo país que possuem colaboradores com o mesmo perfil profissional, porém, que ainda não obtive nenhuma aproximação, mesmo que mínima.

Estamos acostumados a criticar severamente (com critérios) o futebol brasileiro e todo o ambiente que compreende a cadeia produtiva das equipes. Limitações gerenciais, estruturais, financeiras e técnicas atrasam o futebol brasileiro e limitam a qualidade atual do espetáculo quando comparado ao predominantemente evoluído futebol europeu.

O fato é que este atraso e limitação qualitativa nos posicionam, merecidamente, na pior colocação no ranking de seleções de toda a história, o décimo nono lugar.

É fato também que a posição atual do ranking, apesar de representar o momento da nação, é reflexo do passado e do projeto de futebol do país nos últimos dez, quinze, vinte anos. Apesar do mau posicionamento atual, é preciso mencionar que os passos necessários para retomarmos o topo (em dez, quinze ou vinte anos) já começaram a ser dados. Não por todos aqueles que deveriam e tampouco na direção mais coerente, da gestão para o corpo técnico, no organograma dos clubes de futebol.

As quase quarenta equipes mencionadas no início da coluna dão segurança para a afirmação de que estamos mudando os rumos. Profissionais muito capacitados, que prescrevem treinos atualizados e constroem equipes atualizadas, estão presentes em diversos estados do país, divisões e categorias.

Além disso, está cada vez mais frequente o posicionamento da imprensa (que aos poucos também tem se atualizado) sobre o atraso do nosso jogo. Inclusive grandes treinadores, como Autuori e Parreira em declarações recentes, têm exposto opiniões que refletem o processo de mudança que estamos inseridos.

Somam-se a todos estes profissionais, centenas de estudantes, recém-formados, professores de escolinhas, de futsal e quem sabe ex-jogadores, devidamente atualizados e ávidos por uma oportunidade profissional no futebol de campo.

Peço desculpas se deixei de mencionar algum clube em que eu conheça, mesmo que minimamente, um profissional atualizado em relação ao treinamento em futebol. Se você acredita que está atualizado e ainda não estabelecemos nenhum contato profissional, não deixe de me escrever, pois temos uma longa missão em prol do futebol brasileiro e, por fim, se você acha que tudo isso é bobagem e que os rumos do nosso futebol não vão mudar, cuidado.

Quando você notar poderá ser tarde demais…

Para interagir com o autor: eduardo@universidadedofutebol.com.br

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