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Como não poderia deixar de ser, o tema desta coluna é o mesmo que inundou as redes sociais nas últimas semanas, fazendo parte dos principais noticiários nos maiores veículos de comunicação do país, das conversas de bar e de negócios…

A política, parte importante da nossa vida e que afeta em muito aqueles que militam na indústria do esporte.

Apesar de não ter sido pauta efetiva dos presidenciáveis, o fato é que o atual governo precisará corrigir algumas distorções que ao meu ver conduziram as entidades do esporte a uma hiper-dependência dos recursos provenientes do poder público, o que não tem se mostrado positivo para o efetivo desenvolvimento do segmento.

Assim como na atividade econômica em geral, não se pode conceber um modelo que premie a ineficiência na gestão. Vê-se em muitos casos a aplicação de recursos públicos sem uma contrapartida do ente esportivo.

Não estou aqui falando de leis de incentivo ou investimentos em infraestrutura, que proporcionam legados e impactos relevantes para a sociedade e exigem projetos consistentes para serem conquistados. Tampouco abordo a questão dos projetos sociais e educacionais, que são obrigações constitucionais de investimento por parte dos entes públicos.

O fato é que o esporte de alto rendimento enquanto plataforma de entretenimento para se desenvolver nas próximas décadas aqui no Brasil precisa corrigir algumas demagogias culturais, emocionais e afetivas em relação ao poder público. É isso que o esporte e o governo precisam construir nestes próximos quatro anos de gestão…

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