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Bem-vindos ao nosso Entre o Direito e o Esporte”. Nessa sexta-feira de feriado começamos um novo mês. Nesse novembro nós vamos conversar sobre um assunto que eu quero muito saber a opinião de vocês. Hoje vamos colocar as bases para o que a gente acha “Entre o Futebol e o Digital”.
Isso, a gente leu certo! Esse mês de novembro é all about eSports, esportes eletrônicos, e-sports. Não importa como a gente escreve, o que importa é como isso aparece no nosso dia a dia de torcedor, de profissional do futebol, e de torcedor profissional de (e) futebol(?). Certo?
Nesse penúltimo mês do ano vamos ver um pouco mais das seguintes perguntas: i.) Quem organiza uma competição de eSports?; ii.) Da onde vem as regras do jogo eletrônico?; iii.) Como funciona o mercado de transferências e o registro dos atletas que alguns preferem chamar egamers?; iv.) Esse “e-” no “sports” muda alguma coisa no doping? E a construção de cada coluna esse mês é inteira nossa. Em outras palavras, o diálogo aqui nos comentários e nas mídias sociais são a base do que vamos ver nessas próximas semanas.
Fechou?

Fonte: Instagram, EA Sports FIFA

 
Organizando mais que um jogo, organizando uma paixão… e tudo “na nuvem”. Na nossa segunda semana vamos conversar sobre quem organiza uma competição de eSports. Imagina que quando a gente pensa em uma final de Li… Sulamericana, a gente tem um monte de gente envolvida.
Ali vamos achar a CONMEBOL, os clubes e os “estádios” antes de qualquer coisa. Né? Mas a gente acha nesse nosso emaranhado um monte de outros players: as “mídias” (transmissão e jornalismo), os patrocinadores, os atletas, os torcedores, as federações nacionais e locais, e inclusive governos. A lista continua em aberto por páginas se a gente for levar esse exercício de “regressão ao infinito” ao pé da letra até!
E nos eSports… como que funciona? Ainda mais quando a gente fala de futebol – aliás, qual futebol? É isso que vamos ver semana que vem por aqui!
Agora, a gente sabe que para organizar uma competição, uma transmissão, uma partida é muito mais do que só colocar gente para jogar. Né? É aí que as tais “regras do jogo” entram em cena, inclusive nos eSports. Só que… quem faz essas regras e quais são elas?
Imagina o nosso campeonato brasileiro de futebol profissional masculino organizado pela Confederação Brasileira de Futebol com o nome de “Brasileirão 2018 Série A” – tudo bem… nessa época do ano muita gente nem quer imaginar, mas vamos tentar? É rápido juro!
Só nesse “imagina” a gente já subentende que aí vamos ter as regras do futebol organizado pela FIFA (o futebol em si), as regras do nosso campeonato (a pontuação do campeonato), e as regras para esse campeonato (o mercado de transferência, o marketing das equipes durante os jogos, e o modo de transmissão das partidas). Na terceira coluna desse mês vamos dar uma olhada nisso quando a gente pensa no “eFutebol”, que tal?
Agora… quando a gente pensa em mercado, o que importa no fim do dia é o que esse tal de mercado acredita que eSports é – e não tanto o que a gente acha, pensa, defende. E existe já esse mercado, acredite. No dia 23 de novembro vamos ver uma parte desse mercado, vamos ver um pouco mais sobre o mercado de transferência dos egamers, vamos ver o seu registro (onde?).
Pois é, Neymar saindo do Barcelona para o PSG agora não acontece só na vida real e no seu videogame. Agora o jogador que controla esse Neymar também pode ir parar no mesmo time dele e jogar quase que lado a lado um do outro – um no campo de grama e o outro no campo de grama na tela mais próxima da sua cadeira. E é sobre isso que vamos conversar naquela sexta-feira.
Fechando o nosso mês por aqui e comemorando meu primeiro ano como colunista aqui na Universidade do Futebol junto do meu aniversário, vamos conversar mais um pouco sobre doping. Isso mesmo, aqui tem também!
Imagina que você é um jogador de EA FIFA. Imagina que você não sabia e tomou neosaldina. Imagina que… tem exame antidopagem? Pois é, tem! Agora nem sempre o que é doping em um esporte é em outro. Então vamos dar uma olhada nessas “diferenças” do eFutebol e do futebol. Beleza?
Pois é, esse eSports também aparece pelo que a gente acha entre o direito e o esporte. Esse eSports também dá as caras no dia a dia do torcedor do futebol. Esse eSports também é uma nova modalidade do nosso futebol para os clubes colocarem lado a lado ao futebol de campo, ao futebol de sete, ao futebol de areia… ufa, aos futebóis pelo nosso Brasil!
É isso, gente! Bom feriado para cada um de vocês e nos vemos semana que vem por aqui na Universidade do Futebol. Convido a ficarem comigo no “Entre o Direito e o Esporte” nesse nosso mês de novembro para conversar sobre o “eFutebol”, nessa próxima mais sobre a “organização de competições de eFutebol”. Combinado? Deixo meu convite para falarem comigo por aqui, pelo meu LinkedIn ou pelo meu Twitter. Obrigado e até mais!

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