Instalações e pessoas

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Estamos assistindo a uma ampla revolução, qualificação e especialização de instalações esportivas por todo o país, impulsionado sobretudo pelos megaeventos esportivos que estão por ser abrigados no Brasil.

A lista é vasta: vai desde estádios de futebol com infraestrutura de primeiro mundo, sem precedentes por aqui, até pequenos e médios centros de treinamento que sonham em receber alguma delegação internacional para período de aclimatação de seleções e equipes estrangeiras.

Este lado é um ótimo indicador do desenvolvimento esportivo de uma nação. Mas, e as pessoas? Quem vai administrar estes equipamentos pós-2016? O plano estratégico que envolve a concepção e construção da instalação esportiva compreende a formação de especialistas para que a mesma se torne autossustentável no longo prazo?

A breve reflexão é no sentido de termos uma visão mais holística da gestão do esporte, que por vezes não está atrelada somente a bens tangíveis como fundamentais para o desenvolvimento da prática, mas é fruto principalmente do conhecimento acumulado por diversas ciências ligadas à gestão e ao esporte.

Este raciocínio lógico é fundamental em um momento após grandes eventos, como o ocorrido em Londres neste mês. A tendência de justificar bons e maus resultados recai em grande parte sobre a estrutura.

E a mídia e o grande público acabam acreditando que é só isso que resolve…

Para interagir com o autor: geraldo@universidadedofutebol.com.br
 

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