Videocoluna: debate sobre novas tecnologias no futebol em Portugal

Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade
Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade

Olá amigos,

Hoje retomaremos um apanhado de discussão acerca da tecnologia no futebol. Mas, ao invés de fazê-los acompanhar meu raciocínio ou minhas opiniões, permito-me tentar junto a vocês uma vídeocoluna. Utilizaremos, por meio dos recursos disponíveis, o auxilio de um vídeo para completar esta coluna. Da mesma forma, tentaremos enriquecer o debate com opiniões diversas.

Para tanto, utilizo o vídeo do programa “Aqui Agora”, não o nosso popular e famoso do SBT, mas o do veículo de comunicação SIC de Portugal, que fez um programa com foco no debate sobre as novas tecnologias no futebol.

O material tem várias partes, quem tiver oportunidade de se aprofundar no tema, fica a indicação de acompanhar as outras. Aqui colocamos apenas a parte I.

Nesse programa português com o tema “Verdade Esportiva”, observamos o eixo central da questão na fala do apresentador: “Para alcançar toda a verdade desportiva, o futebol deve aderir às novas tecnologias? Será mesmo por ai que deve caminhar o futebol? Há quem entenda que sem uma boa polêmica, deixará de ser futebol”.

Participam do debate, Rui Santos (jornalista, idealizador da causa verdade esportiva), Rui Costa (ex-jogador e atual diretor do Benfica), Vitor Pereira (presidente da comissão de árbitros), José Guilherme Aguiar (comentarista, ex-dirigente do Porto e membro da Uefa), além da participação de telespectadores e entrevistas com personalidades, dentre elas, Luis Felipe Scolari.

Eis o vídeo:

Em síntese, seguem algumas partes interessantes:

“O grande problema é definir o que compete ao homem e o que compete à máquina” (comentário de uma telespectadora).

Luis Felipe Scolari fica em cima do muro dizendo que algumas coisas ele usaria e outras não, acreditando na aceitação do erro humano.

Rui Santos defende a fiscalização sem a robotização, valorizando a parte técnica e tática, ressaltando os talentos, e defende essencialmente atuar sobre a suspeição da indústria do futebol, agindo como ferramentas de apoio para reduzir a margem de erro, meios auxiliares e não substitutivos.

Rui Costa diz que se deve refletir sobre “quais as tecnologias podem beneficiar o árbitro e quais tecnologias podem prejudicar o futebol?”.

Vitor Pereira julga que o debate é nulo, pois não surtirá efeito uma vez que a Fifa não tem predisposição em mudar os fatos, mas ressalta que as novas tecnologias não devem ser centradas na arbitragem, mas no futebol como um todo, lembrando o exemplo da adoção das caneleiras que geraram custos não previstos e polêmicas na época.

Enfim pessoal, o vídeo pode ser uma pouco longo, sobretudo se quisermos assistir todas as partes. Mas vale a pena para ouvirmos e refletirmos sobre diferentes pontos de vistas.

Para interagir com o autor: fantato@universidadedofutebol.com.br

Compartilhe

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email
Share on pinterest

Deixe o seu comentário

Deixe uma resposta

Mais conteúdo valioso