O Brasil em Londres

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Hoje é a abertura oficial do maior evento esportivo do planeta, as Olimpíadas de Londres. Para os brasileiros, estes Jogos trazem a peculiaridade de não serem transmitidos pela Rede Globo de Televisão – em TV aberta, a exclusividade é da Record.

Os valores envolvidos e o alcance midiático demonstram que os Jogos Olímpicos da era moderna tomaram proporções inimagináveis pelos gregos e até, até mesmo pelo Barão de Coubertin.

No Brasil, com o crescimento do investimento no esporte olímpico oriundos da Lei de Incentivo ao esporte, a expectativa é quebrar o recorde de medalhas.

A delegação brasileira tem chances de trazer medalhas em futebol, judô, atletismo, natação, vôlei, basquete, iatismo, hipismo e ainda surpeender em esportes como o boxe, o taekwondo e o tênis.

O futebol deve trazer medalhas no feminino e no masculino, tal como o vôlei de quadra e de praia. No basquete, depois de anos, a seleção masculina chega com coindições de beliscar um bronze.

No judô, o Brasil conta com campeões mundiais nas mais diversar categorias, o que ocorre também no iatismo.

O atletismo e a natação concentram as esperanças respectivamente em Maurren Maggi e Cesar Cielo, enquanto o hipismo tem em Rodrigo Pessoa seu maior expoente.

Com relação às surpresas, o boxe e o taekwondo despontam como fortíssimos candidatos.

A expectativa aumenta ainda mais quando nos damos conta de que os próximos Jogos Olímpicos serão no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro.

Até o momento, em Londres, já foram constatados problemas de transporte e segurança, o que é de se lamentar para uma grande metrópole europeia e que abriga as Olimpíadas pela terceira vez.

Espera-se que além do recorde de medalhas, o Brasil possa aprender com erros e acertos britânicos para realizar Jogos Olímpicos fantásticos. Que possamos fazer do Rio 2016 uma experiência sensacional como a desfrutada por Barcelona em 1992.

Terei a satisfação de aferir “in loco” e comentarei nas próximas colunas.

Por fim, além dos Jogos Olímpicos, merece destaque o acerto do Clube Atlético Mineiro na contratação do Ronaldinho Gaucho.

A cada rodada os jornais europeus têm dado notas de meia página destacando o resultado da partida e a atuação do jogador.

Assim, ainda que o Atlético não consiga o título brasileiro, os esforços enviados na contratação do polêmico Ronaldinho já valeram pelo marketing conquistado.

Conforme já destacado em outras colunas, um bom contrato desportivo pode trazer ao clube retorno desportivo e financeiro e, até o fechamento desta coluna, o Atlético tem desfrutado de ambas as conquistas.

Para interagir com o autor: gustavo@universidadedofutebol.com.br
 

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