O mal das organizadas

Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade
Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade

Assistimos nas últimas semanas a uma série de consequências ao relacionamento retrógrado dos clubes brasileiros para com suas torcidas organizadas, que culminaram com a violência sobre os atletas da própria equipe ou mesmo contra torcedores adversários.

Este tipo de relação é histórico e cultural no nosso futebol, mas tem se mostrado incompatível com um modelo tendente à transformação rumo ao profissionalismo, que exige cada vez mais a presença do torcedor como consumidor, de fato, das marcas dos clubes.

Não se trata de um manifesto contra as torcidas organizadas, é bom que se diga – elas promovem um espetáculo ímpar, que pode e deve ser mais bem explorado comercialmente pelas entidades.

Mas, sim, de refletir sobre a postura de dirigentes e clubes quanto ao paternalismo existente entre a cúpula das equipes com os torcedores, que utilizam deste relacionamento tanto para fazer pressão interna quanto externa, resultando em um descontrole futuro a prazo.

Para interagir com o autor: geraldo@universidadedofutebol.com.br

Compartilhe

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email
Share on pinterest

Deixe o seu comentário

Deixe uma resposta

Mais conteúdo valioso