O problema é…

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Vejo muita gente criticar setores específicos dentro de clubes e entidades esportivas, como o “Departamento de Marketing”, a “Comissão Técnica” ou o “Departamento de Base”, para ficarmos em três exemplos. Nestas críticas, os questionamentos passam pela inoperância do setor ou mesmo incompetência dos profissionais que atuam naquela área.

Mas poucos vão a fundo nestas análise, indicando até uma visão míope sobre o modus operandis destas organizações. Poucas vezes vi uma crítica clara sobre a gestão (ou inexistência de) que, mais das vezes contribui para que não haja qualquer pensamento criativo ou inovador.

Em processos de consultoria que participei recentemente, na grande maioria dos casos, boa parte das soluções estava “dentro de casa”. Profissionais desmotivados ou sistema político turbulento impediam qualquer avanço organizacional, apesar da competência de muitos colaboradores que estavam ali dentro.

O que estou querendo dizer é que, ao criticarmos determinados setores dentro de organizações esportivas, não se é possível olhar com uma visão minimalista e simplista sobre uma única área. Às vezes o problema pode estar ali sim, mas tenho certeza que na grande maioria dos casos o problema é muito maior e tem a ver com uma gestão que não dialoga com o todo.

Pensar mais na gestão como facilitadora para o crescimento organizacional talvez seja o primeiro passo para o desenvolvimento das entidades esportivas. 

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