Líderes, cuidado com as armadilhas no caminho

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Estamos cada vez mais próximos da Copa do Mundo de 2014. Os atletas vão sendo convocados, as delegações começam a chegar no Brasil e todo o planejamento outrora realizado pelas confederações estão sendo colocados em prática.

Planejamentos estes que são extremamente importantes para aumentar as chances de sucesso de uma seleção na maior competição de futebol no mundo. O planejamento é importante e compensa ser elaborado, pois a prática de examinar e debater cada elemento-chave do plano para disputar em alto nível uma Copa do Mundo é extremamente importante para toda e qualquer seleção, por isso um grande especialista em gerenciamento do tempo afirmou: “Agir sem planejar é a causa de todos os fracassos”.

Se por um lado, o planejamento pode ser visto como a fórmula que pode levar ao sucesso, uma outra questão pode levar ao baixo rendimento e uma consequente eliminação de uma Copa do Mundo: as síndromes executivas!

Estas síndromes são alguns males que muitas vezes impedem grandes líderes de ir além em suas carreiras, podendo levar a uma situação de fracasso em competições de grande importância e curto prazo de execução, como a Copa. São alguns comportamentos inadequados que podem estar presentes no treinador ou em outro membro da comissão técnica, refletindo inevitavelmente no relacionamento com pares e principalmente com os atletas, o que torna difícil o progresso coletivo rumo ao sucesso.

As síndromes que compartilho com vocês e que podem assolar o comportamento dos treinadores das seleções durante uma Copa do Mundo são:

• Vaidade – Muitos treinadores gestores podem externar uma vaidade exagerada durante a competição e com isso tornam-se incapazes de reconhecer seus pontos de melhoria;

• Orgulho – Treinadores ou gestores orgulhosos até reconhecem sua necessidade de melhoria ou mudança de comportamento em certos aspectos, mas não conseguem mudar efetivamente;

• Arrogância – É o mal mais comum entre alguns profissionais que ocupam função de liderança, como treinadores ou gestores; no geral este comportamento evidencia uma incapacidade instalada de ouvir os atletas e demais pessoas no seu convívio.

Imaginem, todo um planejamento de qualidade e execução focada serem impactados em plena Copa do Mundo por uma das síndromes acima citadas?

Este é o ponto de atenção destas armadilhas para os treinadores das seleções que disputarão a Copa do Mundo e também para os demais treinadores: talvez de nada adiante ótimos planejamentos e execução de planos se os nossos líderes no futebol vivam envolvidos pelas armadilhas da vaidade, orgulho e arrogância! Os atletas não seguirão esta liderança e ficará praticamente impossível trabalhar objetivos comuns numa equipe de futebol.

Até a próxima! 

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