Reflexões que nunca acabam sobre o futebol de base

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Discutir o futebol formativo virou algo corriqueiro e habitual por aqui. É uma tarefa instigante e reflexiva e não podemos negar que evoluiu alguns debates. Agora, quem sabe, a forma como esse processo é discutido e por quem é debatido, é que precisa ser ajustada e melhorada.
Estamos ainda longe para que o futebol de base compreenda sua verdadeira face, singularidade e significado transcendente de formar jogadores e equipes. O caminho ainda está confuso e sem placas sinalizadoras.
Desgosta saber que indicadores internos e indicadores externos diagnosticados com frequência são negligenciados por vários fatores e interesses particulares. Eles ajudariam na construção de um cenário evolutivo e de um jogar com qualidade, e poderiam fazer parte corriqueiramente dos entornos diários particulares dos detalhes.

 
 

 
O que foi citado acima, que é um pouco do que acontece no Brasil, é um despojado reflexo e exemplo de um futebol de base hostil e superficial.
Então, como defender perante um grupo de jogadores uma aprendizagem intencional, significativa, que desenvolva aspectos relevantes e o verdadeiro jogar do futebol, visto que o sistema futebol culturalmente poluído está desorientado, não sabe o que quer, para aonde vai e qual a razão de ir? Sejamos otimistas, pensando melhor, esse reflexo de problemas culturais que gerou mentalidades e modelos ditos como únicos e verdadeiros, ainda pode ser suplantado, correto?
O que nos resta agora é tentar compreender todos esses elementos acima levantados, que são rotineiros, e clarear possíveis reparos com as reflexões vistas.
Quando se trata de formação, temos que lembrar que acima de tudo, está sendo formado um ser humano, que deve obter princípios de vida que o torne sólido para enfrentar as dificuldades do dia a dia e do jogo em qualquer instante. Devemos transmitir aspectos ou critérios, com uma ideia operacional clara e significativa, para que o jogador perceba o elo intenso que liga o seu jogo no jogo coletivo, sua vida correta e com caráter na vida coletiva. Fundamentalmente é entender que a unidade humana-futebolística deve ser um fio que forma outros fios todo o tempo.
 

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