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Em setembro do ano passado escrevi minha primeira coluna na Cidade do Futebol. Semana após semana, por 54 vezes, fui exercitando forma e conteúdo e, talvez, um pouco também da paciência dos leitores que se dispuseram a acompanhar minhas idéias.
 
Lembro-me que em um dos primeiros textos tentei demonstrar que o futebol não é como muitos pensam sinônimo de saúde, cultura ou educação, se os seus protagonistas não tiverem a intenção de transformá-lo em verdadeiro instrumento de desenvolvimento humano.
 
Um ano escrevendo sobre futebol.
 
Os valores mais caros que devem permear o futebol e o esporte de uma forma mais ampla, como solidariedade, cooperação, busca de superação dos limites, espírito democrático, respeito aos nossos oponentes etc., não caem do céu e devem ser construídos por todos que participam de atividades lúdicas, educativas ou competitivas.
 
Em outra oportunidade procurei falar sobre a inteligência dos jogadores de futebol e entender como atletas, às vezes analfabetos e ignorantes, conseguem encontrar soluções motoras geniais dentro dos problemas e dificuldades que surgem dentro do campo.
 
Mas um dos meus temas preferidos é refletir sobre que tipo de saber deve ter os profissionais que trabalham no futebol. Para serem competentes bastaria ao treinador, preparador físico, nutricionista ou psicólogo apenas estar muito atualizados em suas especializações.
 
Porém, há algo que perpassa estes conhecimentos específicos que precisa ser devidamente compreendido por todos, para que se entenda a complexidade do ser humano que está por trás do atleta.
 

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