Energia para a Copa

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Caros amigos da Universidade do Futebol,

Estamos aí, já no clima da Copa do Mundo. Assim, não tem jeito, vamos nos dedicar agora nessa coluna a assuntos relacionados a esse grande evento.

E, nesse momento de “esquentar as turbinas”, nada mais apropriado do que falar sobre o assunto da energia. Aliás, com toda a discussão que envolveu a futura construção da usina de Belo Monte no Brasil, o tema fica ainda mais propício.

Sempre soubemos que a questão energética é um desafio para a África do Sul e será um dos desafios prioritários para o Brasil em 2014. Recentemente ouvimos que diversas medidas serão tomadas para que se evitem um apagão no mundial deste mês. Dentre as ações, destaca-se a economia forçada de energia por algumas empresas de impacto na África do Sul, que desligarão suas máquinas, luzes, etc, quando for possível.

Isso nos mostra, de cara, que existe um desperdício crônico de energia. Ora, por que essa economia de energia não é sempre realizada?

Outro ponto que devemos atentar, é que essa necessidade gritante por mais energia não pode atropelar a discussão sobre as formas de produção de energia sustentáveis, tais como a energia eólica e outras formas de energia limpa. Os governos não deveriam avançar com projetos de energia nuclear, por exemplo, que apesar de muito eficiente, resultam em uma grande quantidade de lixo atômico e ainda uma sempre presente possibilidade de exploração da energia nuclear para fins militares.

É preciso que se trabalhe com eficiência nessa questão, mas com muita responsabilidade, pensando sempre no futuro de nosso planeta.

A discussão leva sempre para aquela máxima de que grandes eventos como a Copa do Mundo deveria trazer melhorias definitivas e sustentáveis para os países-sede, e não trazer apenas soluções provisórias para apenas viabilizar o evento (isso é principalmente verdade na questão da segurança e redução da criminalidade).

Ou seja, vamos tentar propor medidas definitivas de controle de consumo de energia e de formas limpas e renováveis de produção de energia (para não falar nas outras tantas áreas como a saúde, segurança, educação, etc).

Só assim a Copa poderá se justificar, de verdade, dentro da realidade de países que poderiam gastar as verbas de viabilização do evento em outras tantas questões sociais.

Para interagir com o autor: megale@universidadedofutebol.com.br

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