Qual o tamanho do bolso?

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Reta final do Campeonato Brasileiro das divisões de acesso para a primeira e a história se repete, ano a ano: os dilemas para as equipes de menor expressão e poucos investimentos em disputar competições contra os grandes clubes do futebol nacional.

O dilema passa por entender o quão sustentável é o projeto de cada um destes clubes: como se dá o investimento? Foi construído com que tipo de recurso? A economia da cidade terá poder para suportar e manter o projeto?

E, principalmente, em muitos casos, qual o tamanho do bolso do presidente ou núcleo de diretores do clube? São eles que, mais das vezes, costumam cobrir os déficits gerados a cada mês.

O custo na 1ª Divisão é elevadíssimo e as receitas adicionais oriundas de patrocinadores, TV ou bilheteria não são proporcionalmente superiores a estes custos.

É o que se costuma dizer no futebol: subir nem sempre é uma tarefa tão complicada. O difícil mesmo é construir um projeto sólido, que permita permanecer por um longo período, competindo em alto nível com os principais clubes do Brasil.

Eis a missão nem sempre simples diante de um mercado cuja cultura é a de pensar e agir pelo imediatismo ante a estruturação de projetos.

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