Ética no futebol?

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Em meio a tantas situações de corrupção no mundo em geral, o futebol não passaria imune a este cenário. E assim, vimos as recentes situações envolvendo a Fifa e algumas confederações de futebol pelo mundo.

Se pensarmos que o ser humano é a mola propulsora de cada cidade, estado e país, que tudo que vivemos e materializamos é realizado pela vontade humana em promover o desenvolvimento da humanidade e do nosso planeta, fica bem fácil imaginarmos o quanto poder cada um de nós possui para materializar ideias maravilhosas em coisas de muito valor para cada um e para os demais. Como também podemos presenciar o poder temos, ser praticado de forma negligente, egoísta e destruidora.

No futebol, os casos recentes envolvendo a Fifa coloca em cheque a conduta de dirigentes das instituições ligadas ao futebol, pois estamos falando de um ambiente no qual os volumes monetários são de montantes muitas vezes pouco imaginados por muitos que militam nesse meio.

Aí entra uma questão humana muito importante: a Ética nas relações e no trabalho. O filósofo Mario Sergio Cortella define a ética como a concepção dos que escolhemos. Ele explora ainda mais essa questão, compartilhando que a ética também pode ser compreendida como o conjunto de princípios e valores de uma pessoa que serve para orientar as suas condutas. Sendo a moral a pratica de suas condutas éticas. Em sua visão mais prática a ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida:

• Quero
• Devo
• Posso

Ou seja, na sua opinião estas questões refletem as seguintes situações: “nem tudo que nós queremos, nós podemos fazer”, “nem tudo que podemos fazer, nós devemos fazer” e “nem tudo que devemos fazer, nós queremos fazer”.

Ele ainda conclui que as pessoas passam a ter paz de espírito quando aquilo que se deseja é ao mesmo tempo aquilo que você pode fazer e também é o que você deve fazer.

Então, se pensarmos no mundo do futebol, como no nosso cotidiano em geral, os dirigentes devem colocar em prática ações que tenham congruência com aquilo que se espera dos ocupantes dos cargos que eles representam. Ou seja, que eles possam fazer da melhor forma suas atividades para as quais foram destinados, de forma que elas representem o que deva ser feito para o melhor da entidade a qual ele representa e que também possa ele ter o prazer e o interesse genuíno de fazer o trabalho que lhe cabe da melhor forma possível.

E aí, caro leitor como percebe a ética no futebol atualmente? 

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