Sete a um
Bernardo
18 de setembro de 2014
Bernardo não lembrava, não sabia que tinha sido sete a um. Sim, ele assistira ao jogo, mas não todo
Bernardo não lembrava, não sabia que tinha sido sete a um. Sim, ele assistira ao jogo, mas não todo
Quando a gente joga alguma coisa, nunca sabe o que vai acontecer, não conhece o fim da história, e é isso que dá graça ao jogo. Se sabe o fim, não é jogo
Os craques da bola não são craques da paixão e raramente sabem conduzi-la ao amor perene, ao amor que redime e salva, mesmo que não seja para sempre
A Copa do Mundo de fruitbol eleva o ânimo na caverna, com comprometimento, Arnaldo, o bagre, assume o comando da seleção brasileira
Quatro times com estilos distintos, jogos disputados, e uma final emocionante, entre a força defensiva e os adeptos do futebol arte
Quando se tira toda a utilidade de alguma coisa que a gente faz, e mesmo assim o gosto pela coisa continua, é porque vale a pena. Fazer por fazer é o mesmo que viver por viver
O pré e o pós jogo diante do time de Coxixola, em um espetacular duelo de Frutibol
O bagre arregalava os olhos à medida que eu descrevia o caso. Pediu detalhes. Contei que o dinheiro seguia uma rota, mas os poderosos nunca eram pegos…
O jogador que faz gols, que corre, que cai e se machuca, nunca renderia os milhões e milhões de euros que todos pagamos por ele. Ele é apenas o jogador, o Cristiano
É quando, no céu, alguém joga futebol. Sei disso porque, de vez em quando, esse alguém dá um chute e uma bola de fogo risca o céu, em direção ao gol. A ciência diz que é um meteorito.
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