O estádio está quase lotado. Os assentos disponíveis, confortáveis, acomodam torcedores, famílias, crianças e apreciadores do bom futebol.
No campo as duas equipes se enfrentam com expectativas diferentes. Uma ocupando as primeiras posições busca conquistar três pontos para ficar na ponta da tabela. A outra, entre os últimos, busca sua recuperação.
O jogo é dinâmico e vibrante. Com atletas de alto nível técnico, inteligentes e bem preparados em todos os sentidos, proporcionam um espetáculo inesquecível.
Além das inúmeras jogadas bem articuladas e treinadas, o improviso e a criatividade dão um toque mágico à partida.
Apesar da grande competitividade que cerca cada lance o jogo limpo está sempre presente.
Do lado de fora do campo os dois treinadores, ex-jogadores, mas formados pela Universidade do Futebol e com diversos cursos de especialização, participam ativamente do jogo, observando todos os movimentos de seus atletas e orientando-os quando necessário e integrando com equilíbrio a teoria com a prática.
Aos poucos, apesar da boa postura tática das duas equipes, naturalmente os gols vão surgindo para os dois lados.
O resultado é de 2 a 2 quando um gol duvidoso é marcado, mas o quarto árbitro alerta, com apoio de um comando eletrônico, que o lance foi ilegal e rapidamente o árbitro principal reconsidera sua decisão e a justiça é restabelecida.
No finalzinho do jogo uma das equipes marca o terceiro e decisivo gol, agora validado pela arbitragem. Um golaço feito com arte e muita imaginação. Um gol tão bonito que é aplaudido por todos os presentes no estádio.
Mas sem dúvida o mais bonito foi ver os jogadores do time derrotado reconhecerem os méritos dos vencedores e parabenizá-los ao final da partida.
Cheguei a pensar até que estava em outro planeta. Ou será que eu estava sonhando?
Para interagir com o autor: medina@universidadedofutebol.com.br