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Pioneiro: Bahia adere ao programa “Jogue Limpo, Jogue Bem” do UNICEF e Universidade do Futebol

O presidente do Bahia, Marcelo Sant’Ana, participou na manhã desta sexta, 28, na Arena Fonte Nova, de um evento no qual oficializou a adesão do Bahia no programa “Jogue Limpo, Jogue Bem”, que pertence ao UNICEF/Universidade do Futebol. O clube é o primeiro a fazer parte da ação.

“Mais uma iniciativa do nosso clube referente à responsabilidade social. Demos o primeiro passo em outubro de 2015 com as Obras Sociais Irmã Dulce, que tem nos dado muitas alegrias de retribuir o carinho dos baianos. Com o programa “Jogue Limpo, Jogue Bem”, daremos uma atenção aos nossos garotos da divisão de base, melhorar a formação enquanto cidadão. É a minoria desses jogadores que vão chegar na equipe profissional”, disse o presidente.

De acordo com o presidente, o objetivo do programa ultrapassa o limite do campo, indo para o lado humano e social. “É ter esse trabalho para nos desenvolver como clube e instituição. Não adianta apenas se preocupar com o time profissional, que são os onze que entram em campo. Temos que nos preocupar com o clube e o clube envolve todos os jogadores que a gente sabe que na formação não vão chegar. No elenco profissional do Bahia, hoje temos Jean, Rodrigo, Eder, Feijão, Juninho, Douglas e Júnior Brumado. Nenhum desses chegou ao Bahia com 14 anos, talvez Feijão. Esses são os que chegaram ao profissional. E, os outros? Como preparamos para uma vida fora do futebol? É essa preocupação que a gente tem”, comentou.

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Fonte: www.bahianoar.com

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Pioneiro: Bahia adere ao programa "Jogue Limpo, Jogue Bem" do UNICEF e Universidade do Futebol

O presidente do Bahia, Marcelo Sant’Ana, participou na manhã desta sexta, 28, na Arena Fonte Nova, de um evento no qual oficializou a adesão do Bahia no programa “Jogue Limpo, Jogue Bem”, que pertence ao UNICEF/Universidade do Futebol. O clube é o primeiro a fazer parte da ação.

“Mais uma iniciativa do nosso clube referente à responsabilidade social. Demos o primeiro passo em outubro de 2015 com as Obras Sociais Irmã Dulce, que tem nos dado muitas alegrias de retribuir o carinho dos baianos. Com o programa “Jogue Limpo, Jogue Bem”, daremos uma atenção aos nossos garotos da divisão de base, melhorar a formação enquanto cidadão. É a minoria desses jogadores que vão chegar na equipe profissional”, disse o presidente.

De acordo com o presidente, o objetivo do programa ultrapassa o limite do campo, indo para o lado humano e social. “É ter esse trabalho para nos desenvolver como clube e instituição. Não adianta apenas se preocupar com o time profissional, que são os onze que entram em campo. Temos que nos preocupar com o clube e o clube envolve todos os jogadores que a gente sabe que na formação não vão chegar. No elenco profissional do Bahia, hoje temos Jean, Rodrigo, Eder, Feijão, Juninho, Douglas e Júnior Brumado. Nenhum desses chegou ao Bahia com 14 anos, talvez Feijão. Esses são os que chegaram ao profissional. E, os outros? Como preparamos para uma vida fora do futebol? É essa preocupação que a gente tem”, comentou.

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Fonte: www.bahianoar.com

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Mais que um clube: uma nação contra Neymar

Com pouco mais de 32 mil km², idioma próprio e cerca de 7,5 milhão de habitantes, a Catalunha é uma comunidade autônoma espanhola cuja capital é Barcelona. É governada pelo separatista Carlos Puigdemont, do Partido Democrático Europeu Catalão (PDeCAT), e a sua assembleia possui uma maioria esmagadora de deputados que apoia o movimento separatista.

A comunidade autônoma é a mais rica da Espanha e conta com um PIB de mais de 200 bilhões de euros.

Sob o slogan “mais que um clube”, o Barcelona, um dos maiores times do mundo, não representa apenas os títulos conquistados, mas a identidade catalã, que vive o sonho separatista e um conflito diplomático antigo com o governo espanhol. Mais que um clube porque o Barcelona representa a cultura e os sentimentos da nação catalã, tanto que em 1921 redigiu seus estatutos em catalão.

Por tudo isso, ao trocar voluntariamente o clube catalão pelo PSG, o sentimento do povo da Catalunha não é de ter havido uma simples opção profissional (e financeira), mas, de ter virado as costas para tudo o que o clube simboliza.

É algo como se amanhã Neymar trocasse a Seleção Brasileira pela Uruguaia. A sensação é de traição, de menoscabo. Por isso um dos maiores jornais de Barcelona, o “Sport” entabulou a manchete “Hasta Nunca” (até nunca mais).

A transferência que promete fazer girar os polos geográficos do futebol colocando Paris no centro, deve fazer de Neymar um “vilão” do povo catalão.

Independente do desenrolar político, o mundo dos negócios do futebol se dividirá em antes e depois da transferência Neymar/PSG.

Parabéns, Marcelo Bechler pelo mega furo, e sorte ao Neymar.

Que venha o hexa, na Rússia, com mais um brasileiro “camisa 10 no PSG”.